Arquitetas de Brasília
manifesto
A questão da invisibilidade e toda essa movimentação nos fez entender que era imperativo compreender o contexto que nos cercava, bem como a nossa história e contá-la sob um novo ponto de vista, o feminino. O Observatório Amar.é.linha, é criado a partir do amadurecimento teórico construído desde 2014, mas, também como reflexo das transformações políticas e sociais, entendemos que os retrocessos que já estavam em processo, atingiriam profundamente as mulheres e por consequência toda uma rede de cuidados das quais somos parte.
Se a casa, a cidade e os espaços públicos são problemas da Arquitetura e do Urbanismo entendemos que a mulher é parte da questão. Por isso, estudar, entender seu papel no processo é também uma forma de transformar a profissão no sentido da cidadania.